quinta-feira, 2 de novembro de 2017

7 Dicas para Ler Melhor



Já parou para pensar no que é preciso fazer para ler melhor? Quando iniciamos nossa vida de leitor a dificuldade em terminar uma frase é enorme. São vários minutos gaguejando, acertando e errando até conseguir terminar determinado trecho.


Mas conforme o tempo vai passando isso vai melhorando até o ponto de em apenas um dia, lermos 4, 5 ou até mais capítulos de um livro. É claro que existe diferença entre os diversos tipos de materiais disponíveis para leitura. Se você pegar um jornal, por exemplo, a forma como ele está escrito é diferente de um livro de ciências ou conto.



Alguns conseguem instigar nosso desejo de continuar lendo enquanto que outros materiais são tão chatos que no primeiro parágrafo o abandonamos. É por essa razão que é tão importante selecionar o material que será lido, pois ele deve instigar o desejo da leitura e não fazer justamente o contrário.


Por que é tão importante escolher um material instigante para ler? Simplesmente porque é com a prática que conseguimos ler melhor, mais rápido e entender o conteúdo daquilo que está escrito. Daí a importância de buscar por diferentes tipos de leitura que estejam dentro do seu campo de interesse.


Leia de formas diferentes, ora aumentando a velocidade, ora diminuindo. Isso lhe obriga a ficar atento as palavras que está lendo. Determine o tipo de leitura que deseja fazer: de informação, lazer ou para estudar? Isso é fundamental, pois de acordo com o que escolher as técnicas de leitura também variam.


Ou seja, quanto maior for a necessidade de fixar as informações, maior será o número de técnicas que serão usadas. Quando determinados vícios são eliminados e certos cuidados são adotados a qualidade da sua leitura aumenta naturalmente.


O resultado disso? Sua compreensão e definição aumentam ao mesmo tempo que a velocidade. Quanto mais você ler e treinar, maior será sua velocidade na leitura. Por isso, invista sempre que for possível num conteúdo de seu interesse.

Dicas para ler melhor


1.   Decida que tipo de leitura irá escolher: de informação, de lazer ou de estudos?

2.   Caso queira absorver melhor as informações daquilo que irá ler, utilize as diferentes técnicas para memorizar e fixar;

3.   Observe-se e descubra qual sua velocidade para equilibrar a leitura. Experimente acelerar e diminuir o ritmo normal com que lê e melhore o resultado na sua fixação, compreensão e concentração;

4.   Para melhorar seu vocabulário, tenha o hábito, sempre que puder, de consultar um dicionário;

5.   Tente controlar seus vícios na leitura, mas não deixe de aperfeiçoar suas qualidades;

6.   Comece a diferenciar o que realmente está escrito no texto que estiver lendo daquilo que é interpretado;

7.   Não deixe de prestar atenção na dicção, porque ela poderá fazer a modificação do sentido do texto e tenha o hábito de ler.

São com essas dicas que você irá ler melhor. Assim, cada vez mais você irá notar a diferença. Notará quando estiver se comunicando com outras pessoas, nas provas e quando compreender melhor o conteúdo da leitura que está apreciando.

Resumindo...

Para você ler melhor precisa decidir que tipo de leitura irá escolher para cada caso: a de informação, a de lazer ou a de estudos. Melhorar o vocabulário consultando um dicionário, controlando os vícios de leitura e criando o hábito de ler. Esses são apenas alguns passos que podem ser dados para melhorar sua leitura.

Aproveite as dicas e até a próxima! :)

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Educação desde a Família Real




Ao estudar a educação desde a vinda da família real ao Brasil, notamos que o descaso e a despreocupação com a educação no Brasil são partes integrantes de nossa história e isso não é algo de hoje.

A partir da colonização, e mais tarde com a vinda da família real para o Brasil em 1808, o país passou a ter a documentação escrita de “parte” de sua história cultural, social e econômica e analisando a dita “nova” sociedade brasileira, pós-descobrimento, foi possível comprovar, com mais nitidez, a despreocupação histórica pela educação escolar.

Inicialmente, foi a catequização indígena a forma mais imediata de “processo educacional” no Brasil colônia. Enquanto na Europa vivia-se um período de renascimento econômico-cultural, o Brasil colônia ainda estava imerso em sua forma escravagista de produção agrária e de mineração.

O Brasil sempre viveu um tempo de escravo é na educação não foi diferente, temos um pais grande e com preciosidades que em outros países não encontram-se mais a mente dos brasileiros ainda é escrava.

Não há como se conceber um país economicamente forte e solidificado a longo prazo, desrespeitando-se o direito fundamental ao acesso ao ensino e à educação. A dignidade da pessoa humana, emanada do artigo 1º., inciso III, da Constituição Federal, passa pela educação; não é possível efetivar-se a prioridade absoluta do artigo 1º do ECA, sem se assegurar um processo educacional de qualidade; o Princípio do Superior Interesse, consagrado na Convenção Internacional dos Direitos Criança, passa, necessariamente pela educação.

Por esse motivo, qualquer modificação ou atualização do processo político-pedagógico deveria ser visto, por um governo, sob o enfoque de que a criança ou adolescente, estudante, é verdadeiro sujeito de direitos. Somente poderá ser legalmente válida, por exemplo, a modificação ou reforma de ensino que efetivamente consagrar com absoluta prioridade a qualidade da educação escolar e o seu respectivo acesso, como forma de efetivação dos princípios da proteção integral e do superior interesse destes sujeitos de direito.

Não há prioridades na educação, portanto, a construção de escolas, de centros de educação infantis e de pré-escolas, a contratação de professores e disponibilização de vagas escolares ou pré-escolares violam integralmente os direitos fundamentais à educação e à dignidade da pessoa humana, especialmente quando o artigo 4º, parágrafo único, alíneas c e d do Estatuto da Criança e do Adolescente prioriza a formulação e a execução de políticas públicas e a destinação de recursos públicos na área da infância e adolescência.

Ignorar, ainda, dados internacionais sobre a má qualidade da educação escolar de nossos jovens, como no já mencionado estudo do Fórum Econômico Mundial, assim é como somos vistos no Brasil e fora dele!

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Dicas de Memorização para Estudantes




Você já se pegou olhando para uma pessoa e não lembrar o nome dela e nem de onde você a conhece?

E quando você estuda para uma prova sabe o que é mais não lembra?

Os anos vão passando e começamos a precisar de dicas para a memorização, devido aos dias corridos, compromissos, estudo, trabalho acabamos nos esquecendo com facilidade das coisas...

E quando você estuda muito para aquela prova e na hora H dá aquele famoso “branco”? Calma, calma, isso é bastante comum. Trata-se de uma espécie de defesa do seu organismo contra a ansiedade e o estresse provocados pela tensão de fazer a prova.

Mas como evitar os tais “brancos”? Primeiramente, é preciso exercitar a calma. Tentar ficar o mais calmo possível na hora da prova ou na hora em que precisa lembrar algo e não consegue, espante a ansiedade e o nervosismo é o primeiro passo para deixar sua memória funcionando bem.

Para aqueles conteúdos complicados, cheios de datas, nomes difíceis, números ou fórmulas que você nunca consegue lembrar na hora da prova, existem alguns mecanismos de memorização que podem lhe ajudar a guardar.

Dicas de memorização

Para te ajudar com esse problema desagradável vou compartilhar com você algumas dicas interessantes de memorização que aprendi no curso Renato Alves.
 
Seguem:

• Você pode associar os conteúdos com ideias, palavras ou fatos inusitados, fazendo uma espécie de “link mental”. Assim, se precisa se lembrar daquela fórmula de física, é só lembrar-se da associação feita.

• Músicas são ótimas para memorizar conteúdos. Tanto que muitos professores craques em paródias já lançaram até CDs com suas trilhas. Tente fazer uma, é simples: basta tentar colocar uma fórmula dentro de uma música, substituindo a letra pela regrinha. Assim, seguindo a melodia da canção, fica fácil, fácil lembrar-se da matéria na prova.

• Alguns mecanismos mnemônicos são bastante utilizados para memorizar conteúdos. Eles funcionam por meio de rimas e palavras-chaves, como o famoso “um, dois, feijão com arroz”, ensinado para crianças.

• Escrever bastante tudo que está estudando aumenta sua capacidade de lembrar-se da matéria quando precisar.

As estratégias utilizadas para ensinar as crianças, tem muito efeito para o resto de nossas vidas.
Tente criar mecanismos e estratégias suas para memorizar os conteúdos, mais não podemos deixar de informar que é preciso estudar e prestar muita atenção ao estudar. Assim, você vai estar com o conteúdo na ponta da língua (ou da caneta) no dia da prova.


 
Aproveite as dicas e boa sorte!